2 de Outubro de 2023, Segunda-feira da 26ª Semana do Tempo Comum – Memória dos Santos Anjos da Guarda.

Silencie, respire, aquietando seu coração… Peça ao Espírito Santo que ilumine e conduza sua reflexão

Mantra: Que a tua Palavra, Senhor, renove o nosso coração,

               fortifique a nossa esperança e nos faça viver como irmãos!

Leitura Mt 18,1-5.10

Leitura: O que o texto diz?

No evangelho de hoje os discípulos apresentam a Jesus uma questão: “Quem é o maior no Reino dos Céus?”. Em resposta Jesus coloca uma criança no meio deles e responde com a comparação dizendo que o modelo de vivência para entrar no Reino é a simplicidade, se fazer pequeno como uma criança. E que nenhum “pequenino” de Jesus seja desprezado e sim acolhido.

Meditação: O que o texto me diz?

A simplicidade, a pequenez é a característica da criança,  ela experimenta a alegria, a beleza de confiar. Para Jesus, o que é fundamental não os “lugares, as honras…”. Para Ele ser e acolher os “seus pequeninos e não deixar que nenhum se perca.  A nossa preocupação é como a dos discípulos? Preocupada com lugares de honra ou na beleza de uma criança que com alegria não despreza o que é o pequeno, o simples, como sinal da presença de Deus no meio de nós.

Oração – O que o texto me leva a dizer a Deus?

Com o olhar e coração aberto, à exemplo da pequenez de uma criança que é amor, simplicidade e de deixa conduzir pelo Pai, apresente ao Senhor as suas dúvidas, desejos. Peça que Ele te ajude a ver, acolher os que passarem por você precisando de acolhida.

Contemplação: O que Deus, através do texto faz em mim?

Repensar a lógica de lugar, de importância que por tantas vezes somos levados. Nos preocupamos com a vida do outro, mas às vezes não em acolhê-lo como Jesus. É uma graça o encantamento, a confiança e o olhar de quem não se distrai, busca sempre perceber a presença de Deus.

Ação: o que o texto – E este encontro com a Palavra– me solicita a agir?

Vamos rever nossa postura de valorizar lugares de importância e clarear o nosso olhar não deixemos de ser gratos e  perceber os anjos, os sinais da presença de Deus no meio de nós e também como cada um pode ser sinal e presença do Reino para os outros,  “verdadeiros anjos da guarda” e como Jesus diz: “Não desprezeis nenhum desses pequeninos”

Ana Angélica Ribeiro – Comissão para Animação Bíblico-Catequética do Regional Leste 2 e membro da equipe da Especialização em Catequese da PUC-MG