“Vinde comer…”
22 de abril de 2022“A paz esteja com vocês!”
24 de abril de 202223 de abril, sábado, Oitava da Páscoa
Evangelho de Marcos 16, 9-15
Leitura: O que o Texto diz?
“repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração”. Jesus ressuscitado aparece á Maria Madalena, ela anuncia aos discípulos, eles não quiseram acreditar. Apareceu a dois que estavam indo para o campo, eles voltaram e anunciaram aos outros, também não deram crédito a esses. Por fim, Jesus aparece aos doze e os repreende. Depois os envia a pregar pelo mundo inteiro anunciando o evangelho á toda criatura.
Meditação: O que o texto diz para mim?
“não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado”. A ressureição de Jesus não é um espetáculo ou show para atrair um publico curioso por assistir algo diferente e novo. É um mistério que deve ser acolhido pela fé, no coração. Aquele que não tem fé, mesmo que veja, não acreditará.
Oração: O que o texto me leva a falar a Deus?
Os seguidores de Jesus “estavam de luto e chorando” e mesmo ouvindo que ele está vivo não puderam se alegrar. O pranto de luto pode ofuscar a visão e endurecer o coração. Os ouvidos se fecham e a mensagem de vida anunciada pelos lábios dos irmãos não chega ao profundo da existência. A oração mantem vivas a esperança e a confiança, assim, o pranto e o luto não dominam nem sufocam o homem.
Contemplação: O que o texto me leva a experimentar?
“Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros.” Nos nossos dias precisamos fazer o encontro com o Senhor na Palavra e na Eucaristia. O Evangelho convida a experimentar a alegria de anunciar esse encontro. A experiencia do discipulado só estará completa quando também se tornar anúncio.
Ação: O que o texto me pede para viver no dia-a-dia?
“Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!” É tempo de viver como enviados! O mundo é onde estamos e a urgência do Evangelho não permite a espera do amanhã. Ao viver na integralidade o Evangelho de Cristo, esse anúncio se dará de forma ordinária, ou seja, na vida cotidiana. Será natural quanto o ato de respirar, puro impulso do Espírito.
Pe. José Geraldo da Silva – Diocese de Caratinga-MG