Vou navegar nas águas deste mar…
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Mc 6,53-56
Leitura: O que o texto diz?
“Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus. E levavam os doentes onde ele estava”, afirma o evangelista Marcos. Jesus, o enviado do Pai, é identificado como o portador da vida plena. Por isso, muitos iam até ele em busca de vida nova, de paz, de força e de saúde. Também nós hoje buscamos tudo isso. Todos queremos paz; todos queremos saúde; todos queremos uma vida digna. Resta saber se buscamos em Jesus, aquele que comunica o amor de Deus, ou se acreditamos em promessas enganosas de falsos messias.
Meditação: O que o texto me diz?
“E levavam os doentes onde ele estava”. Para reconhecer Jesus como o enviado do Pai, aquele que dá a vida, é preciso tirar o véu do egoísmo e da ganância que cobre nossos olhos. É preciso saber que sua paz não vem por meio de armas e que o seu Reino só acontece quando há cuidado de uns com os outros. Ao reconhecer Jesus como fonte de saúde, numa preocupação com os mais fracos, as pessoas levavam os doentes até ele. Um claro sinal de cuidado com os mais vulneráveis e de serviço aos mais necessitados.
Oração: O que o texto me faz dizer a Deus?
Peça ao Senhor que te dê coragem para tirar o véu do egoísmo que impede de reconhecer sua proposta. Peça também a Deus, o Pai de Jesus, que te fortaleça com o seu Espírito para que você possa reconhecer o Cristo e ir até ele levando conosco consigo os irmãos mais vulneráveis.
Contemplação: O que Deus, através do texto, faz em mim?
“Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus”, diz o evangelista Marcos que nos convida a ter duas atitudes: a primeira, reconhecer Jesus em meio aos falsos messias; a segunda, encher de coragem para defender a vida dos mais fracos.
Ação: O que o texto me impulsiona a fazer?
Este evangelho faz pensar e refletir: Como reconhecer Jesus como o messias, em meio a tantas perversões religiosas? Como não nos deixar enganar pelos falsos messias, que falam em nome de Deus, mas não trazem vida, nem paz, nem amor? Temos cuidado dos mais fracos e pequeninos de forma a promover sua vida? Ou temos deixado que eles sejam explorados até a última gota pelos estelionatários da fé?
Equipe do Lectionautas