25 de junho, 3ª feira, 12ª Semana do Tempo Comum

Faça silêncio para escutar a Palavra.

Respire fundo várias vezes. Sinta o próprio corpo. Escute o seu coração.

Peça ao Espírito Santo que ilumine os passos da tua oração.

Leia o evangelho de Mateus 7,6.12-14

Leitura: o que o texto diz?

No Evangelho de hoje Jesus chama a atenção para a existência dos dois caminhos, usando a alegoria: a porta estreita e a porta larga, uma sabedoria bíblica. Ele ensina como as pessoas devem agir para o bem do outro, como se fosse para ele mesmo, ou seja, não fazer ao outro o que não deseja para si.

Meditação: o que o texto me diz?

Jesus chama a atenção para o valor das coisas sagradas. Elas devem ser respeitadas. As coisas de Deus não devem ser banalizadas. Pessoas sem religião ou de outras crenças, muitas vezes abusam dos símbolos sagrados de outras crenças. Isto demonstra ignorância e falta de respeito. Muitas vezes, ocorre até mesmo desrespeito com Deus. Que saibamos encontrar o caminho certo: a porta estreita, caminho que leva para vida em Cristo. A porta larga oferece caminho espaçoso, muitas vezes fácil demais, mas leva ao individualismo e à prática do egoísmo.

Oração: o que o texto me faz dizer?

Diante de Jesus, expresse seu desejo de crescer na vivência do Evangelho e na capacidade de optar a cada dia por Ele. Fale de sua vida e de suas atividades, do seu esforço que fazes para viver a Palavra.

Contemplação: o que o texto faz em mim?

Olhando para a sua vida, consegue perceber as muitas “portas” que estão a sua frente? Jesus tem sido a porta (o caminho) que tens escolhido diariamente?

Ação: o que posso fazer do texto?

“Tudo, pois, quanto quereis que os outros vos façam, fazei-o, vós também, a eles”. Este ensinamento de Jesus constitui a regra de ouro da caridade.  O evangelista Mateus o utiliza como princípio prático para a nova vida do cristão e nos provoca para vive-la em busca da santidade. É uma vivência que impulsiona para a prática do amor sem medida. Diz o Papa Francisco: “A medida é Jesus e seu Evangelho: não o que pensamos, mas o que Ele nos diz. Portanto, se trata de uma porta estreita não porque seja destinada a poucos, mas porque ser de Jesus significa segui-lo, comprometer a vida no amor, no serviço e no dom de si como Ele fez, que passou pela porta estreita da cruz”.

Equipe Lectionautas