Caminhe firme na fé, confiante no Senhor!
22 de junho de 2024Seu nome será João!
24 de junho de 202423 de junho, 12º Domingo do Tempo Comum.
Faça silêncio para escutar a Palavra.
Acalme os pensamentos e, para isso, respire fundo várias vezes. Sinta o próprio corpo. Escute o seu coração.
Peça ao Espírito Santo que ilumine os passos da tua oração.
Leia o evangelho de Marcos 4,35-41
Leitura: o que o texto diz?
A luz que guia as embarcações é o farol, que orienta os navegantes. A luz que nos guia no mar agitado da vida é a Palavra de Deus, que é lâmpada para nossos passos e luz para nosso caminho. No evangelho de hoje Jesus convida a todos nós a cruzar o mar em direção à outra margem. Estamos tão acostumados em nossa margem rotineira que não é fácil arriscar e fazer a travessia.
Meditação: o que o texto me diz?
A pergunta que muitas vezes aparece diante de um grande desafio, uma grande perda, ou uma tragédia, é: “onde estava Deus?” Assim como os discípulos questionaram Jesus, dentro daquele barco agitado pelas ondas, alguém poderia questionar: “Senhor, não te importas com meu sofrimento?” Em nossas “lutas” com Deus, a fé pode nos ajudar a perceber que na verdade, nessa luta, ele está ao nosso lado, lutando junto, contra todo tipo de mal. Por isso é importante cultivarmos o tesouro mais precioso que nos foi transmitido: o tesouro da nossa fé.
Oração: o que o texto me faz dizer?
Peça ao Senhor que te dê coragem para viver com fé, com confiança os percursos de cada dia.
Contemplação: o que o texto faz em mim?
“Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?”, nos diz Jesus. Reflita sobre os medos que te impedem de confiar em Deus.
A catequese que o evangelista Marcos nos propõe hoje, nos garante que Cristo está sempre com os discípulos, mesmo quando parece ausente. Os discípulos nada têm a temer, porque Cristo vai com eles, ajudando-os a vencer as forças que se opõem à vida e à salvação dos seres humanos. O “silêncio de Deus” não significa ausência de Deus.
Ação: o que posso fazer do texto?
Caminhar para a outra margem é sair do centro, da segurança, da acomodação… e ir em busca das surpresas, das novas descobertas; implica arriscar, ter ousadia, não ter medo de caminhar para os “confins da terra”, para regiões desconhecidas em seu próprio interior…
Equipe Lectionautas