Assim como as crianças – Marcos 10,13-16
1 de março de 2014“Somente em Deus eu encontro paz; é dele que vem a minha salvação”
2 de março de 2014“Depois disso, alguns levaram crianças para que Jesus tocasse nelas. Mas os discípulos os repreendiam. Vendo isso, Jesus ficou zangado e disse: “Deixem as crianças vir a mim. Não lhes proíbam, porque o Reino de Deus pertence a elas. Eu garanto a vocês: quem não receber como criança o Reino de Deus, nunca entrará nele.” Então Jesus abraçou as crianças e abençoou-as, pondo a mão sobre elas.”
O convite para nossa oração de hoje é fazermos uma contemplação. Começamos respirando profundamente, acalmando-nos, colocando-nos por inteiro na presença do Senhor, fazendo-nos conscientes desta presença. Pedimos-lhe que todos os nossos sentidos, nossa atenção exterior e interior, nossos pensamentos e sentimentos estejam dirigidos a Ele e a seu querer. Pedimos-lhe a graça de acolher como criança o Reino.
Vamos contemplar este trecho guiados pela pergunta: Como as crianças recebem o Reino de Deus? Como recebem a Vida e o Amor?
Não se trata de pensar a respeito, de muitas ideias. Contemplar é deixar que a cena venha diante de nosso olhar interior e aí permanecer, visualizando os detalhes, atentos aos sentimentos que nos geram, à nossa reação a eles. Ver as crianças: brincando, saltando, levadas por adultos… no abraço de Jesus. Ver seus olhos, seus sorrisos, suas expressões, seu jeitinho de falar. Ver seus rostos, seus gestos; sua transparência… Deixar que as crianças venham a nós, desejosos de que o jeito de acolher o Reino também nos venha como graça.
Ao final, podemos recolher a nossa oração, lembrando-nos das cenas e sentimentos provocados em nós. Experimentei algum apelo do Senhor durante a contemplação?
Tania Pulier, comunicadora social, Família Missionária Verbum Dei e pré-CVX Cardoner