
“Com quem hei de comparar os homens desta geração?”
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18 de setembro, 5ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum.
- Escolha um lugar apropriado para a oração e uma posição corporal que mais lhe ajude. Desligue o celular e cuide para não ser interrompido(a).
 - A ambientação ajuda a rezar: disponha no espaço uma vela e a Bíblia.
 - Pacifique-se através do silêncio interior e exterior. Para isso, ajuda respirar profundamente várias vezes, de maneira pausada. Talvez uma música ambiente bem baixinha ajude a criar um clima de oração. Faça o sinal da Cruz.
 - Tome consciência de que você está acolhendo a presença de Deus como amigo; invoque sempre o Espírito Santo para que ele te conduza nos passos da Palavra.
 - Permita que o evangelho de hoje ilumine o seu dia e te ajude a viver o que a Palavra te propõe.
 
Leia do Evangelho de Lucas 7,36-50
Leitura: O que o texto diz?
O relato de Lucas põe em confronto duas maneiras diferentes de reagir perante a “mulher pecadora”: uma, de acolhida e proximidade; outra, de julgamento e distância. Uma mulher, pecadora pública, aparece inesperadamente no jantar na casa do fariseu, sem ter medo do que dirão a respeito dela. Há nela como uma espécie de ansiedade e desejo de sair daquela situação; há nela uma necessidade de sentir-se pessoa, de sentir-se mulher de verdade, de recuperar sua dignidade, de sentir-se livre.
Meditação: O que o texto me diz?
Jesus não se fixa na vida passada da mulher; por isso, não a julga, pelo contrário, valoriza todos os seus gestos de acolhida e ternura. Não importam “seus muitos pecados”, mas o amor de seu coração. Jesus não é daqueles que se entretém contabilizando pecados; Ele é daqueles que olha o coração do pecador; e quando descobre amor, aí mesmo perdoa. Porque a melhor expressão de amar é perdoar; a melhor expressão de sentir-se perdoado é sentir-se amado.
Oração – O que o texto me leva a dizer a Deus?
Peça ao Senhor um olhar de misericórdia para com todos: as pessoas, a natureza, os animais… sobretudo para consigo mesmo. Peça pela paz no mundo.
Contemplação: O que o texto faz em mim?
O que prevalece em seu agir cotidiano: misericórdia? Preconceito? Suspeita? Julgamento?…
Ação: O que o texto me leva a fazer?
“Entrei em sua casa e não me derramaste água nos pés… Não me deste uma saudação… Não me derramaste óleo na cabeça”, disse Jesus. Aquele fariseu tinha muitas coisas para dar a Jesus, mas não lhe deu nada de amor; aquela mulher não tinha nenhuma coisa que dar-lhe, mas lhe deu o melhor: muito amor. O fariseu não esperava nada de Jesus, aquela mulher esperava tudo d’Ele. Aquele fariseu e os demais convivas a julgam como pecadora pública, mas Jesus a reabilita diante deles; Ele a acolhe com respeito e ternura. Descobre em seus gestos um amor limpo e uma fé agradecida. Diante de todos, fala com ela para defender sua dignidade e revelar-lhe como Deus a ama.



