Na primeira leitura (Gn 18,20-32), Abraão foi super atrevido com Deus. Tinha consciência de que o fruto daquele diálogo era a vida de muitas pessoas.

Jesus nos ensina a ser mais atrevidos ainda na nossa oração, a chamar a Deus de Pai. Mas:

– Tenho realmente vivido esse nível de intimidade com Deus? Faço experiência desta proximidade?

– Tenho separado tempos e espaços para o diálogo íntimo com o Pai? Que consciência tenho da importância desses momentos? Sei que significam vida – a minha e a de muitas pessoas que influencio direta ou indiretamente?

“Venha o teu Reino!”

– A oração impulsiona-me de fato a participar da construção deste Reino e apoiar os seus sinais na sociedade? Como?

Faz-me, Pai, na relação contigo, a exemplo de Jesus, mergulhar muito mais na vida para gerar vida. Que seja esta a minha oração!

Tania Pulier  – Comunicadora Social – Palavra Acesa Editora – Família Missionária Verbum Dei – FamVD