
“Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem”
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27 de julho, 17º Domingo do Tempo Comum.
- Escolha um lugar apropriado para a oração e uma posição corporal que mais lhe ajude. Desligue o celular e cuide para não ser interrompido(a).
- A ambientação ajuda a rezar: disponha no espaço uma vela e a Bíblia.
- Pacifique-se através do silêncio interior e exterior. Para isso, ajuda respirar profundamente várias vezes, de maneira pausada. Talvez uma música ambiente bem baixinha ajude a criar um clima de oração. Faça o sinal da Cruz.
- Tome consciência de que você está acolhendo a presença de Deus como amigo; invoque sempre o Espírito Santo para que ele te conduza nos passos da Palavra.
- Permita que o evangelho de hoje ilumine o seu dia e te ajude a viver o que a Palavra te propõe.
Leia do Evangelho de Lucas 11,1-13
Leitura: O que o texto diz?
O evangelho de hoje compromete nossa vida com o jeito de ser do próprio Deus. Aprendemos dele que a oração não é só um lugar de intimidade com o Senhor, mas uma identidade do cristão.
Meditação: O que o texto me diz?
A oração do Pai-Nosso nos ensina sempre que somos filhos e filhas de um Pai amoroso, irmãos e irmãs de todos e que não podemos deixar o mal dominar nosso coração. Não podemos ser vencidos pelo egoísmo, o acúmulo, as tentações. Somos reflexos do que o Pai fez conosco: perdoar para sermos perdoados e proclamar o primado da misericórdia sobre o ódio e o rancor. O perdão nos liberta do mal. Somos livres para amar. A maneira que rezamos demonstra a maneira que cremos e o nosso compromisso com aquele que seguimos, Jesus de Nazaré.
Oração – O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezemos o Pai Nosso contemplando o significado de cada palavra da oração.
Pai Nosso que estais nos Céus,
santificado seja o vosso Nome,
venha a nós o vosso Reino,
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do Mal.
Contemplação: O que o texto faz em mim?
Como você pratica o que reza na oração do Pai-Nosso?
Ação: O que o texto me leva a fazer?
“Quando rezardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o teu nome…”, diz Jesus. Quando compreendemos que a oração não se resume em palavras que repetimos, mas é a expressão de uma vida transformada no amor e na escuta, acolhemos tudo aquilo que Deus nos oferece por meio dela. Se somos seus filhos, ele quer o nosso bem, nos oferece generosamente o melhor de si. Mais do que rogar por esta ou por aquela necessidade ou interceder pela satisfação de qualquer carência, o que se pede a Deus é que Ele seja “Pai”. Segundo o Cardeal José Tolentino, “Pai!” é um grito íntimo e aberto de fé, de alegria, esperança e amor; um canto de reconhecimento pelo fato de sermos verdadeiros(as) filhos(as) de Deus. Mas é também uma súplica, um gemido, que brota do nosso ser mais profundo, reconhecendo a nossa distância, a nossa pequenez, a nossa fragilidade…
Equipe Lectionautas