
“Não matarás”
12 de junho de 2025
“Não jurarás falso”
14 de junho de 2025
13 de junho, 6ª feira, Dia de Santo Antonio de Pádua
Introdução – preparar-se para a oração
- Escolha um lugar apropriado para a oração e uma posição corporal que mais lhe ajude. Desligue o celular e cuide para não ser interrompido(a).
- A ambientação ajuda a rezar: disponha no espaço uma vela e a Bíblia.
- Pacifique-se através do silêncio interior e exterior. Para isso, ajuda respirar profundamente várias vezes, de maneira pausada. Talvez uma música ambiente bem baixinha ajude a criar um clima de oração. Faça o sinal da Cruz.
- Tome consciência de que você está acolhendo a presença de Deus como amigo; invoque sempre o Espírito Santo para que ele te conduza nos passos da Palavra.
- Peça ao Senhor a graça de compreender sua Palavra e que ela o ajude a ser a presença Dele, no coração da humanidade.
Leia o Evangelho de Mateus 5,27-32
O que o Texto diz?
Ainda no alto da montanha, Jesus, o novo Moisés, continua a dar um sentido mais amplo e mais profundo aos mandamentos. Neste trecho ele fala a seus discípulos sobre o mandamento “Não cometerás adultério”, chamando a atenção para o fato de que o mal, mesmo que não tenha se tornado visível em uma ação concreta, pode acontecer no coração. Fala também do divórcio, que à sua época era uma ação cuja iniciativa era apenas permitida ao homem, chamado a atenção para o fato de as consequências de uma união rompida não serem apenas para um, mas para o casal.
Meditação: O que Deus nos diz por meio dessa Palavra?
Jesus nos convida a refletir sobre o que fazemos com as pessoas em nossas relações. Adulterar é modificar algo de forma a corromper sua condição anterior. Em uma relação, podemos refletir, que é deixar de tratar o outro com a dignidade humana que possui e trata-lo como um objeto, que facilmente se substitui. E mais, não basta manter as aparências, é preciso ver e preservar o que vem do coração.
Oração: O que o texto me faz dizer a Deus?
Deus de amor, que as minhas relações sejam autênticas, brotem do coração. Perdão pelas vezes em que tratei as pessoas como se fossem objetos que uso ao meu bel-prazer. Converte meu coração, Senhor.
Contemplação: O que o texto faz em mim?
Olho para minhas relações e reflito: como tenho tratado as pessoas e como elas têm me tratado? Vivo fidelidade ao outro e a mim mesmo?
Ação: O que posso fazer a partir do texto?
Procurar reconstruir , no coração, alguma relação que esteja desgastada.
Pedro Henrique Mendonça Fernandes – Catequista, Membro da Equipe de Assessores da Catequese da Diocese da Campanha/MG