09/09/2013 – Levanta-te e fica aqui no meio – Lc 6, 6-11
9 de setembro de 201311/09 – Bem-aventurados os pobres, porque deles é o Reino de Deus – Lc 6, 20-26
11 de setembro de 2013Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: Simão, a quem impôs o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João;
Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor. Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judéia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. Vieram para ouvir Jesus e serem curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus
também foram curados. A multidão toda procurava tocar em Jesus, porque uma força saía dele, e curava a todos.
Uma noite toda em oração para grandes decisões ao amanhecer. Acho bonita a maneira como Jesus orienta sua vida e suas escolhas: sempre em sintonia com o Pai.
Os escolhidos são de vários tipos: ex-cobrador de impostos, pescadores e até um traidor.
Jesus foge da lógica do perfeccionismo e da produtividade máxima. Importa mais humanizar as relações e mostrar que o Reino se constrói com fragilidade, com debilidade, com humanidade. Na oração de hoje Jesus me convida a pensar nas minhas escolhas. Como têm sido feitas? Por quem têm sido orientadas? Por quais interesses são orientadas?
A oração de Jesus o deixa tão conectado ao Pai que Ele é capaz de curar doenças, expulsar espíritos maus. Quando estamos em oração, conectados ao Pai, a força que sai de nós é curativa. Ao contrário, quando nos afastamos do diálogo com Deus, quando queremos resolver tudo sozinhos, do nosso jeito, a força que sai de nós se perde. Ficamos sem energia e não ajudamos ninguém.
Que possamos aprender com Jesus nesta oração a não ter medo de se deixar guiar por Deus. A não ter medo de “gastar” quantas horas em oração forem necessárias para nos refazer, para deixar que Deus nos oriente e nos restabeleça as forças.
Pollyanna Vieira, Bacharel em Estatística – Família Missionária Verbum Dei – FamVD