“Estejam com os rins cingidos e com as lâmpadas acesas. Sejam como homens que estão esperando o seu senhor voltar da festa de casamento: tão logo ele chega e bate, eles imediatamente vão abrir a porta.

Felizes dos empregados que o senhor encontra acordados quando chega. Eu garanto a vocês: ele mesmo se cingirá, os fará sentar à mesa, e, passando, os servirá. E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada, felizes serão se assim os encontra!

Ajuda muito para rezar contemplar a cena do Evangelho, entrando nela. Visualizar Jesus contando essa parábola. Visualizar a cena que Ele apresenta: os empregados à espera do Senhor que virá da festa de casamento. O Senhor chegando inesperadamente e a prontidão deles – que estão vigilantes – para abrir a porta. ”

E, de repente, algo inesperado! O Senhor toma o lugar do servo e serve o empregado que lhe abriu a porta! Onde isso acontece? Só com Deus! É a inversão de Deus! É a loucura de Seu amor encarnado, carne em Jesus Cristo que já se fez servo! Vis

ualizar-me abrindo-lhe a porta! Visualizar-me à mesa do banquete sendo servido por Ele, que se fez servo e se fez o próprio alimento desta ceia!
Qual é o chamado para poder vivenciar este banquete? Apenas estar vigilante: “Estejam com os rins cingidos e com as lâmpadas acesas.” Tenho percebido no meu dia a dia o Senhor que vem e bate à minha porta? Em quais situações? Quando fiz esta experiência de abrir-lhe a porta e ser alimentado por Ele? Reconheço as vezes em que durmo e perco esta oportunidade? O que pode me ajudar, Senhor, a estar mais atento(a) ao Seu chamado, para vivenciar a graça que Você oferece neste Evangelho, e também em Apocalipse 3,20?: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo.”