
“…e Deus veio visitar o seu povo”
16 de setembro de 202517 de setembro, 4ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum
- Escolha um lugar apropriado para a oração e uma posição corporal que mais lhe ajude. Desligue o celular e cuide para não ser interrompido(a).
- A ambientação ajuda a rezar: disponha no espaço uma vela e a Bíblia.
- Pacifique-se através do silêncio interior e exterior. Para isso, ajuda respirar profundamente várias vezes, de maneira pausada. Talvez uma música ambiente bem baixinha ajude a criar um clima de oração. Faça o sinal da Cruz.
- Tome consciência de que você está acolhendo a presença de Deus como amigo; invoque sempre o Espírito Santo para que ele te conduza nos passos da Palavra.
- Permita que o evangelho de hoje ilumine o seu dia e te ajude a viver o que a Palavra te propõe.
Leia do Evangelho de Lucas 7,31-35
Leitura: O que o texto diz?
Na narrativa do evangelho, que é sempre atual, Jesus lamenta o fechamento ao projeto de Deus e a pergunta que Ele faz, é também para nós hoje: “Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? É um questionamento desafiador, nos convida a pensar na maturidade da nossa fé, a refletir nosso jeito de olhar para as pessoas, para a vida. Este momento de oração é propício para abrir os olhos, os ouvidos e o coração para acolher o Senhor, que sempre vem ao encontro de cada um de nós.
Meditação: O que o texto me diz?
João Batista e Jesus atuam em nome de Deus e a rejeição a ambos apontam para a dificuldade em acolher os enviados de Deus e a sua proposta, por parte das autoridades, os fariseus e mestres da lei. Jesus, sempre observador, sobre tal atitude diz: “São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!’” A insensibilidade egocêntrica de não se deixar tocar pela música que alegra, ou pela sintonia com a tristeza de quem chora, é se negar a crescer, não aprofundar no que realmente é essencial. É preciso não se fechar nos juízos infundados que fazemos dos outros, fonte de preconceito e falta de generosidade.
Oração – O que o texto me leva a dizer a Deus?
Peça ao Senhor a graça de não se fechar ao seu projeto, de O acolher com o coração e se deixar transformar pela sua proposta de amor, misericórdia e sabedoria.
Contemplação: O que o texto faz em mim?
Sua postura é coerente com a fé que professa? Vive uma religião de gestos exteriores, cumprindo apenas normas rituais, de práticas religiosas que excluem e julgam ou vive o essencial, o amor?
Ação: O que o texto me leva a fazer?
Disse Jesus “a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos”. Continuemos buscando o essencial: a maturidade da fé. Que você seja verdadeiro(a) discípulo(a) da sabedoria que acolhe a alegria, os cantos e encantos que esta experiência promove