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8 de julho de 2014O Reino dos Céus está próximo
10 de julho de 2014Mt 10, 1-7
Jesus reuniu seus doze discípulos. Conferiu-lhes o poder de expulsar os espíritos imundos e de curar todo mal e toda enfermidade. Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão. Filipe e Bartolomeu. Tomé e Mateus, o publicano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. Estes são os Doze que Jesus enviou em missão, após lhes ter dado as seguintes instruções: “Não ireis ao meio dos gentios nem entrareis em Samaria; ide antes às ovelhas que se perderam da casa de Israel. Por onde andardes, anunciai que o Reino dos céus está próximo”.
O fato de Jesus mencionar o nome de cada um dos doze discípulos que chamou me marca muito. Me leva a perceber que o chamado é individual e pessoal. Jesus não chama um grupo de pessoas, uma massa misturada. Chama individualmente e aí forma um grupo.
Chamou pescadores, um publicano, um cananeu, um traidor… Chamou na diversidade. E com isso me diz do seu poder unificador. “Ele que de dois fez um, derrubando com seu corpo o muro divisório, a hostilidade” (Ef. 2,14)
Na comunidade em que estou inserida, tenho contribuído para a união na diversidade? Tenho oferecido meus dons com clareza, colocando à serviço tudo o que posso e deixando claro o que não posso?
Jesus, ao chamar os doze discípulos, dá orientações claras e confere-lhes poder para atividades específicas: expulsar os espíritos imundos e curar todo o mal e toda a enfermidade.
Ao me chamar, a quem Jesus me pede pra ir? O que me confere poder para fazer? Qual é o dom que Jesus quer que eu coloque a serviço? Muitas vezes parece que a missão é pesada… Não haverá algo de errado? Será que estou respondendo mesmo a Deus, ou estou respondendo as outras pessoas?
Nesta oração, experimento que Deus não me chama para ser super mulher. Não me chama para dar conta de tudo. Se fico atenta ao chamado, posso perceber a que me chama a cada dia. Na oração, posso intuir quais são os espíritos imundos que me dá poder para expulsar, que doenças me dá o poder de curar. E posso ainda perceber quais espíritos eu não posso expulsar e que males não posso sanar… E, na diversidade, na multiplicidade de dons dos que me circundam, posso pedir ajuda.
Senhor, dá-me amor e humildade para cumprir as missões a que você me chama!
Pollyanna Vieira – Família Missionária Verbum Dei – Belo Horizonte – MG