Naquele tempo: Jesus voltou ao Templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele e perguntaram: ‘Com que autoridade fazes estas coisas? Quem te deu tal autoridade?’ Jesus respondeu-lhes: ‘Também eu vos farei uma pergunta. Se vós me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço estas coisas. Donde vinha o batismo de João? Do céu ou dos homens?’ Eles refletiam entre si: ‘Se dissermos: ‘Do céu’, ele nos dirá: ‘Por que não acreditastes nele?’ Se dissermos: ‘Dos homens’, temos medo do povo, pois todos têm João Batista na conta de profeta.’ Eles então responderam a Jesus: ‘Não sabemos.’ Ao que Jesus também respondeu: ‘Eu também não vos direi com que autoridade faço estas coisas.

Para refletir

O povo acreditava em João Batista e também em Jesus. Mas os anciãos e sacerdotes não acreditavam em João e, por isso, também não acreditavam em Jesus.

Me impressiona nessa passagem a esperteza de Jesus! Os sacerdotes e anciãos somente fizeram aquela pergunta para colocar Jesus em uma situação embaraçosa. Mas é Jesus quem os deixa embaraçados!

Como são meus comentários e minhas conversas no dia a dia? São também maliciosas, deixando meus companheiros em má situação? Instigo o outro a fofocas e comentários maldosos a respeito de outros? Preciso diminuir o outo para estar bem?

Que na oração de hoje possamos deixar que Deus satisfaça nossas carências, que ele evidencie o nosso valor. O desejo de Deus é que todos sintam-se filhos. Um filho não precisa sair do coração do Pai para que outro entre. No Reino dos Céus há espaço para todos!

Pollyanna Vieira – Família Missionária Verbum Dei – Belo Horizonte-MG